quarta-feira, 28 de outubro de 2015

QUEIMADURAS

O que são queimaduras?
Queimaduras são lesões nos tecidos que envolvem as diversas camadas do corpo –  pele, cabelos, pelos,  tecido celular subcutâneo, músculos, olhos etc . Geralmente são causadas pelo contato direto com objetos quentes superaquecidos ou incandescentes, mas podem também ser provocadas por substâncias químicas como ácidos, soda cáustica e outros. Emanações radioativas como as radiações infravermelhas e ultravioletas ou mesmo a eletricidade são outros fatores desencadeantes das queimaduras.


Tipos de queimadura:
Podemos classificar as queimaduras conforme a extensão e profundidade da lesão. A gravidade depende mais da extensão do que da profundidade. Saber diferenciar a queimadura é muito importante para que os primeiros cuidados sejam feitos corretamente.
• Queimadura de 1º grau – Queimaduras leves, nas quais ocorre uma vermelhidão no local, seguida de inchaço e dor variável.  Não há formação de bolhas e a pele não se desprende. Na evolução não surgem cicatrizes,  mas a pele  pode ficar  um pouco escura no início, o que desaparece com o tempo.
• Queimaduras de 2º grau – Há destruição maior da epiderme e derme, com dor mais intensa.  Normalmente aparecem bolhas no local ou desprendimento total ou parcial da pele afetada. A recuperação dos tecidos é mais lenta e podem deixar cicatrizes e manchas claras ou escuras.
• Queimaduras de 3º grau – Ocorre destruição total de todas as camadas da pele, e o local pode ficar esbranquiçado ou carbonizado (escuro). A dor é geralmente pequena pois a queimadura é tão profunda que danifica as terminações nervosas da pele. Queimaduras de 3º grau podem ser muito graves e até fatais. Na evolução, sempre deixam cicatrizes e podem requerer tratamento cirúrgico e fisioterápico para retirada de lesões e aderências que afetem a movimentação. Tardiamente, algumas cicatrizes podem ser foco de carcinomas de pele, e por isso seu acompanhamento é fundamental.



O que fazer depois de uma queimadura?
Lave o local com água fria e corrente imediatamente, e, se possível, deixe alguns minutos na água para diminuir a temperatura local. Em seguida, tente avaliar a lesão e classificar a queimadura.
• Queimadura de 1º grau – Após lavar o local, colocar compressas frias para diminuir a dor e o edema. Aplicar pomadas ou cremes de corticóides leves 3 vezes ao dia por 3 a 5 dias. Se posteriormente aparecerem bolhas, siga as orientações da queimadura de 2º  grau.
• Queimadura de 2º grau – Após os cuidados iniciais, cubra as bolhas com gaze e vaselina líquida estéril, mantendo curativos diários até a total cicatrização. Observe sinais de possível infecção local, como piora da dor, eritema e edema persistente, e presença de secreção amarelada ou pús. Em caso de lesão nos membros mantenha a região queimada mais elevada do que o resto do corpo, para diminuir o inchaço. Deve-se ingerir bastante líquido e, se houver muita dor, um analgésico. Algumas lesões necessitam acompanhamento médico posterior. Queimaduras no rosto, mãos e pés devem ser sempre receber imediata atenção médica. Se a queimadura atingir grande área corporal, procure um médico imediatamente.
• 3º GRAU – Os cuidados iniciais dependerão da gravidade do caso. Em lesões de pequeno porte proceder como nas lesões acima e imediatamente procurar auxílio médico. Se houver queimaduras com produtos químicos, plásticos ou algo que esteja aderido a pele e não saia com facilidade, não tentar remover, apenas lavar abundantemente com água fria e cubra com pano limpo molhado, encaminhando o doente ao pronto socorro mais próximo. Se possível, remover anéis, cintos, sapatos e roupas antes que o corpo inche.

Importante:
• Nunca aplicar sal, açúcar, pasta da dente, pomadas ou qualquer outro produto caseiro, pois eles podem complicar a queimadura e dificultar o diagnóstico;
• Não aplicar gelo diretamente sobre o local afetado;
• Evitar  pomadas ou remédios naturais, assim como qualquer medicação não prescrita por médicos;
• Em caso de ingestão de produtos caústicos ou queimaduras em boca e olhos, lavar o local com bastante água corrente e procurar o pronto-socorro;
• Não tocar a área afetada.
• Não tentar retirar pedaços de roupa grudados na pele. Se necessário, recortar em volta da roupa que está aderida a pele queimada.
• Não corir a queimadura com algodão.




Manuela Benthien, Marcello Branco e Laila Tubase.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

COMO FUNCIONA A GARRAFA TÉRMICA

Garrafa térmica é o nome mais popular para o vaso de Dewar, que é um recipiente utilizado para gerar um isolamento térmico quase perfeito e, dessa forma, conservar a temperatura do conteúdo em seu interior por bastante tempo, evitando trocas de calor com o meio externo.
A primeira garrafa térmica foi construída no século XIX pelo cientista escocês James Dewar. Ele pretendia inicialmente conservar a temperatura de soluções químicas.
Para que você entenda melhor o funcionamento de uma garrafa térmica, veja como podem ocorrer os três processos de troca de calor:
Convecção – Consiste na forma de propagação de calor em meios líquidos ou gasosos, ocasionada pela diferença de densidade entre as partes componentes de um sistema;
Condução – É a transferência de energia térmica entre as partículas que constituem um determinado material em virtude da diferença de temperatura;
Irradiação - forma de propagação de calor que ocorre sem que haja contato entre os corpos, assim o calor propaga-se por meio de ondas eletromagnéticas. Um exemplo é o fato de o Sol aquecer a Terra mesmo a uma enorme distância.
A garrafa térmica é construída de tal forma que evita a ocorrência desses processos de trocas de calor. 

A garrafa térmica é construída de forma a evitar trocas de calor por convecção, irradiação e condução

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Local mais quente do mundo 
Embora os chineses aleguem que a Montanha Flamejante é o lugar mais quente do mundo, esta distinção pertence ao Irã: Dasht-e Lut, também conhecido como o Deserto de Lut, o 25º maior do mundo, é um grande deserto de sal no sudeste da província de Kerman, no Irã. Na superfície arenosa do local tem sido medidas temperaturas tão elevadas quanto 71°C. O satélite “Aqua” da NASA, num estudo de sete anos de temperaturas da superfície terrestre global, indicou o Deserto de Lut como o ponto mais quente do planeta.
Deserto de Lut.

Local mais frio do mundo 


A vila remota é geralmente considerada a região habitada mais fria da Terra. Oymyakon é uma cidadezinha que está a dois dias de viagem de Yakutsk, a capital regional que tem as mais baixas temperaturas do inverno de qualquer capital do mundo.
Como os moradores lidam com o frio? Muita vodka, é claro. Mas a vida ali é realmente complicada.
Oymyakon ironicamente significa “água descongelada.” Isto é devido à uma nascente termal localizada nas proximidades. Originalmente, o local foi usado por pastores de renas davam banho em seu rebanho nas nascentes quentes.
A menor temperatura registrada em Oymyakon foi – 71,2 ºC em 1924. De acordo com o The Independent, o uso de óculos ao ar livre pode machucar severamente o rosto do usuário. Este é apenas um dos problemas mais humildes da cidade.
Outras adaptações que os moradores têm de fazer em suas vidas diárias são mais extremas do que um curto período de miopia ou hipermetropia quando pisam para fora de casa. O solo congelado torna difícil o encanamento interno funcionar, de modo que a maioria dos banheiros são alpendres. O frio intenso também torna difícil cavar sepulturas. O terreno tem de ser aquecido com uma fogueira antes de um funeral. Os moradores usam garagens aquecidas para seus carros não quebrarem. Carros deixados na rua precisam andar constantemente, ou não ligam mais sem uma visita do mecânico. Aviões não podem voar para a área no inverno. E, claro, o risco de queimaduras é grande depois de apenas alguns minutos no frio. Na verdade, andar com roupas que não protegem tanto a pessoa pode causar hipotermia, e consequentemente a morte.
“Eu estava usando calças de tecido fino quando eu pisei pela primeira vez do lado de fora a -47 ºC, disse um morador. “Lembro-me de sentir como o frio estava penetrando em minhas pernas. Outra surpresa foi que, ocasionalmente, minha saliva congelava e picava meus lábios”.
Devido ao solo congelado, é praticamente impossível plantar e colher em Oymyakon. A população sobrevive basicamente de carne. Os moradores locais adoram comida fria, como peixe (cru) congelado do Ártico, salmão branco, peixe branco, fígado de cavalo e, principalmente, sopa com carne.
O fotógrafo Chapple viajou para Oymyakon e Yaktusk para registrar essas imagens interessantes sobre a vida no ambiente brutalmente frio.
Curiosamente, verões em Oymyakon e Yakutsk são relativamente quentes, e a média dos anos 60 e 70 foi de 34 ºC, de acordo com a meteorologista Jon Erdman. Mas os invernos são longos e os verões curtos, e de acordo com Chapple, muitos moradores na verdade reclamam muito mais do clima quente



Escalas Termométricas
Para que seja possível medir a temperatura de um corpo, foi desenvolvido um aparelho chamado termômetro.
O termômetro mais comum é o de mercúrio, que consiste em um vidro graduado com um bulbo de paredes finas que é ligado a um tubo muito fino, chamado tubo capilar.
Quando a temperatura do termômetro aumenta, as moléculas de mercúrio aumentam sua agitação fazendo com que este se dilate, preenchendo o tubo capilar. Para cada altura atingida pelo mercúrio está associada uma temperatura.
A escala de cada termômetro corresponde a este valor de altura atingida.

Escala Celsius
É a escala usada no Brasil e na maior parte dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo e físico sueco Anders Celsius (1701-1744). Esta escala tem como pontos de referência a temperatura de congelamento da água sob pressão normal (0 °C) e a temperatura de ebulição da água sob pressão normal (100 °C).

Escala Fahrenheit
Outra escala bastante utilizada, principalmente nos países de língua inglesa, criada em 1708 pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736), tendo como referência a temperatura de uma mistura de gelo e cloreto de amônia (0 °F) e a temperatura do corpo humano (100 °F).
Em comparação com a escala Celsius:
0 °C = 32 °F
100 °C = 212 °F

Escala Kelvin
Também conhecida como escala absoluta, foi verificada pelo físico inglês William Thompson (1824-1907), também conhecido como Lorde Kelvin. Esta escala tem como referência a temperatura do menor estado de agitação de qualquer molécula (0 K) e é calculada apartir da escala Celsius.
Por convenção, não se usa "grau" para esta escala, ou seja 0 K, lê-se zero kelvin e não zero grau kelvin. Em comparação com a escala Celsius:
-273 °C = 0 K
0 °C = 273 K
100 °C = 373 K

Termologia 


A invenção do termômetro é geralmente atribuída a Galileu Galilei que em 1592 usou um tubo invertido, cheio de ar e água, no qual a elevação de temperatura exterior produzia dilatação do ar e a conseqüente alteração do nível da água.
Assim como o termômetro de Galileu, muitos outros construídos ainda no século XVII eram de pouca confiabilidade, pois diversas causas, particularmente a pressão atmosférica, intervinham na medição. O primeiro a superar essas dificuldades foi, no início do século XVIII, Daniel Gabriel Fahrenheit, que fabricou um termômetro por dilatação de mercúrio e com isso estabeleceu os princípios da termometria. A técnica que adotou para construir seu termômetro é a mesma empregada até hoje e representou o primeiro passo para o estudo científico do calor.
Existem vários tipos de termômetros, alguns exemplos sao:
Pirômetro Óptico
Pirômetro Óptico
Emite radiação térmica e relaciona-a com a temperatura para efetuar a medição de temperatura do corpo.

Existem, além desses, diversos outros tipos de termômetro, como: à pressão de gás; o culinário, indicado para medir a temperatura dentro de panelas, também usado por peritos criminais para identificar o resfriamento do corpo e até mesmo para calcular a lei de resfriamento de Newton; os termômetros usados em hospitais, como os de autoclaves, etc.

Mesmo com tantos tipos e modelos diferentes de termômetros, os comuns, clínicos e meteorológicos continuam sendo procurados e usados, em razão de sua praticidade e facilidade de leitura.
Termômetro de radiação

Imagem de satélite que possibilita a medição da temperatura
Usados para medir a temperatura da atmosfera e da superfície da Terra: atuam a uma grande distância e sem contato com a Terra. São geralmente usados em satélites meteorológicos.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015


Por que o céu é azul? E por que as vezes surgem outras cores no céu?
A cor dos objetos é determinada pelo comprimento de onda dos raios luminosos que suas moléculas refletem. Assim, um objeto terá uma certa cor se não absorver justamente os raios correspondentes à freqüência daquela cor. Por exemplo, uma folha verde utiliza todas as cores para fazer a fotossíntese, menos o verde, porque esta foi refletida. Por isso, a cor que vemos na folha é o VERDE! 

Com relação ao céu devemos pensar de maneira semelhante mas agora em termos de refração da luz solar ao atravessar a atmosfera. Sabemos que a atmosfera é uma mistura de moléculas de gases e de outros materiais que ficam espalhados ao redor do nosso planeta. 

No caso do nosso CÉU AZULADO, o conjunto de gases que compõem a nossa atmosfera (NITROGÊNIO – N2; Oxigênio O2, Argônio Ar2, Dióxido de carbono entre outros) faz com que o AZUL sofra maior difusão (espalhamento das cores) ao atravessar a nossa atmosfera, fazendo, assim, com que os nossos olhos enxerguem o CÉU AZULADO. O que vemos neste caso são os comprimentos de onda que não foram absorvidos, e sim refratados difusamente através da atmosfera (espalhamento das cores). 

E você já reparou, em fotos tiradas por naves espaciais, que o céu aparece preto? Isso acontece porque lá não existe atmosfera e os raios do sol não se dispersam, apresentando-nos um céu NEGRO tanto de dia como de noite. 

Agora que você já entendeu o porquê que o nosso céu é azul, eu pergunto... por que o nosso pôr-do-sol é ALARANJADO? Já no caso do pôr-do-sol, este fenômeno também se explica de uma maneira parecida! Quando estamos no pôr-do-sol a luz acaba tendo um caminho bem maior para percorrer do que quando estamos na posição do meio dia. Assim, neste trajeto da luz, muitas das cores foram difundidas sobrando apenas da luz amarela ao vermelho para enxergarmos.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

                                             Defeitos de visão


O olho humano pode apresentar algumas anormalidades que levam a dificuldades de enxergar em algumas situações.
Essas anormalidades podem ser: Miopia, Hipermetropia, Astigmatismo, Presbiopia, Estrabismo e Daltonismo.
Nesta publicação iremos falar sobre três destes, que são: Miopia, Hipermetropia e Daltonismo.

Miopia

A Miopia é a dificuldade em conseguir ver nitidamente os objetos que se encontram longe de nós. Usualmente as pessoas costumam chamar a este problema "falta de vista ao longe".
   Quem sofre de Miopia vê os objetos que se encontram afastados muito desfocados pois a imagem forma-se antes da retina. A Miopia resulta da incapacidade do cristalino de se tornar menos convergente (menos curvo).

     O problema é corrigido com lentes divergentes (ou côncavas), como se pode observar na figura seguinte:

                        A miopia ou falta de vista ao longe pode ser corrigida com a utilização de lentes côncavas
Hipermetropia

  A Hipermetropia é a dificuldade em conseguir ver com clareza objetos que se encontram próximos de nós. Costuma-se dizer que essa pessoa tem "falta de vista ao perto".
   Quem sofre de hipermetropia vê os objetos próximos desfocados pois a imagem forma-se depois da retina. A Hipermetropia pode dever-se a dois fatores:
  • A incapacidade do cristalino de se tornar mais convergente (mais curvo).
  • O facto de o olho ser mais pequeno do que o necessário para que a imagem se forme corretamente.
   Em qualquer dos casos, o problema é corrigido com lentes convergentes (ou convexas), como se pode observar na figura apresentada em baixo:

                      Como corrigir o problema da hipermetropia

Daltonismo

O daltonismo é um tipo de deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. 

O daltonismo é um distúrbio genético ligado ao cromossomo X. Neste distúrbio, ocorre um problema com os pigmentos de determinadas cores em células nervosas do olho, chamadas de cones, localizadas na retina. Mesmo que apenas um pigmento esteja faltando, uma pessoa pode apresentar problemas para reconhecer e identificar diversas cores, tonalidades ou brilho.

O daltonismo não tem cura, mas pode ser tratado e suas consequências minimizadas. Existem lentes de contato e óculos especiais que auxiliam as pessoas com daltonismo a distinguir cores muito semelhantes.

terça-feira, 14 de julho de 2015

INSTRUMENTOS DE ÓPTICA - PARTE 2

O que ocorre com a imagem se ela se aproxima da câmera?

Ela aumenta, pois a distância do objeto até a câmera diminui.
INSTRUMENTOS DE ÓPTICA

Como funciona um Periscópio? Onde é usado?

O periscópio mais simples se utiliza apenas de dois espelhos planos e alguma base que os sustente de forma que fiquem paralelamente de frente um para o outro, a uma certa distância e ambos inclinados em 45º. A luz entra pela parte superior do periscópio, atinge o primeiro espelho, é refletida para o segundo que, por sua vez, reflete para os olhos do observador que terá uma visão semelhante a que teria caso estivesse com os olhos na altura da parte superior do aparelho. A luz acaba seguindo uma trajetória semelhante ao formato da letra Z. Usados para captar imagens acima da água. Também teve largo uso em guerras, para observar movimento inimigo de dentro de trincheiras.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Efeitos da Lua sobre a Terra

A Lua, o maior objeto celeste próximo à Terra, influencia mais do que o nível dos oceanos. Assim como faz as águas subirem e baixarem ao longo do dia, a Lua também deforma a atmosfera do planeta – bem pouco, é verdade, cerca de 1 metro – e a deixa alongada como uma bola de futebol americano. Esse esticão sutil, decorrente da atração gravitacional lunar, gera perturbações na alta atmosfera que foram agora mapeadas em escala global por uma equipe do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O grupo coordenado pelo físico Paulo Prado Batista usou dados coletados durante 10 anos por um satélite norte-americano projetado para estudar a alta atmosfera da Terra e produziu o mais detalhado levantamento das variações na temperatura a altitudes superiores a 30 quilômetros (km) – três vezes mais alto do que voam os aviões comerciais.


Eclipses

Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua.

  • O eclipse solar é um fenômeno que ocorre sempre que a lua fica entre a Terra e o sol. Quando isso ocorre o sol parece desaparecer total ou parcialmente.
                                                   

  • O eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre toda vez que a Terra fica entre o Sol e a Lua, exatamente na linha de intersecção de sua órbita com a da Lua, a chamada “linha dos nodos”, e sempre que a Lua está na fase cheia ou na fase nova.
            

quarta-feira, 18 de março de 2015

Marte



Marte é o quarto planeta do Sistema Solar e o segundo menor. Batizado em homenagem ao rei romano, também é conhecido por “planeta vermelho”. Sua atmosfera é formada de elementos tais como:  gás carbônico, nitrogênio, argônio e oxigênio. A temperatura média de Marte é de aproximadamente 59 graus célsius negativos. Nos últimos anos tem sido o planeta mais estudado por agências espaciais do mundo todo, pois existem planos de buscar algum tipo de vida em marte e também projetos futuros e estudos para colonizar Marte.
Um assunto muito discutido e estudado sobre Marte, é a existência da água por lá, foi  no ano de 2000 que surgiu a primeira evidência de que havia água em Marte. Foram encontrados sinais de erosão no território marciano, indicando a existência de canais de água no subsolo marciano. Também foram encontradas amostras de gelo em Marte. Estes indícios aumentaram a esperança de que, futuramente, a NASA poderia enviar naves espaciais tripuladas para Marte, com o objetivo de colonizar o planeta vermelho. A água seria essencial para este propósito.


Sistema Solar

O sol e o Sistema Solar tiveram origem há 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira que girava ao redor de si mesma. Sob a ação de seu próprio peso, essa nuvem se achatou, transformando-se num disco, em cujo centro formou-se o sol. Dentro desse disco, iniciou-se um processo de aglomeração de materiais sólidos, que, ao sofrer colisões entre si, deram lugar a corpos cada vez maiores, os outros planetas.

É formado por cometas, planetas-anões, asteroides e outros corpos celestes que orbitam em torno do Sol, que é uma estrela. Além da Terra, os outros sete planetas que fazem parte desse sistema são: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.







Big Bang

Ao longo da vida do ser humano ele sempre se perguntam como todo o universo se originou.
Hoje existem diversas teorias para tentar explicar isto. Até o momento a teoria mais aceita é a do Big Bang.
A teoria do Big Bang ("Grande Explosão") foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) explica que o Universo surgiu a partir de uma explosão primordial, ocorrida a aproximadamente 13,7 bilhões de anos. Essa explosão ocorreu em função da grande concentração de massa e energia.